top of page

900 toneladas de óleo foram retiradas do Nordeste segundo a Marinha

  • Jane Almeida
  • 22 de out. de 2019
  • 2 min de leitura

A Petrobras já mobilizou 120 pessoas para ajudar na limpeza das praias em Sergipe

Foto: Divulgação Ibama

A Marinha informou que, até esta segunda-feira (21), foram recolhidas 900 toneladas de resíduos de óleo cru nas praias do Nordeste. O óleo começou a apareceu primeiro no litoral da Paraíba e se espalhou para Pernambuco, Alagoas, Ceará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e, mais recentemente, na Bahia. Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), 72 municípios de nove estados tiveram suas praias afetadas pelo material.

Equipes da Marinha também estão fazendo o monitoramento da Ilha de Itaparica (BA), no interior da Baía de Todos os Santos, e do litoral norte de Salvador, das praias do Rio Vermelho até as proximidades de Jauá. Ao todo, 20 militares estão realizando a limpeza de vestígios de óleo na praia de Amaralina, também em Salvador.

A Petrobras também tem cooperado na limpeza das manchas . A estatal mobilizou 120 pessoas para atuarem na limpeza das praias em Sergipe. Em Pernambuco, nas últimas 24 horas, foram limpas as praias de Suape, Muro Alto, Cupe, Porto de Galinhas, Pontal do Maracaípe; Praia do Guaiamum, a localidade de Ave-o-mar, em Sirinhaém, Foz do Rio Una, Mamucambinhas e Foz do Rio Formoso. As praias do Paiva, em Pernambuco, e do Atalaia, em Sergipe, permanecem com a limpeza em andamento, feita por militares da Marinha do Brasil.

A Advocacia-Geral da União ( AGU ) demonstrou na Justiça Federal de Sergipe que a União adotou as providências cabíveis para enfrentar o vazamento de óleo nas praias do Nordeste . A decisão da Justiça reconheceu que a União havia acionado e colocado em andamento o Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas, conforme é necessário neste tipo de acidente ecológico.

A atuação ocorreu no âmbito de uma ação movida pelo Ministério Público Federal ( MPF ) de Sergipe para questionar as medidas adotadas pelo governo federal para enfrentar o vazamento. Nela, o MPF pedia que a União implementasse o plano em 24 horas.

Leia também: Bolsonaro aponta Nestor Foster como nome forte para embaixada nos EUA

No entanto, a AGU demonstrou que o Plano Nacional de Contingência já está em andamento e que mesmo antes do acionamento do plano, durante os primeiros sinais do acidente ambiental, os órgãos e entidades públicas federais estavam adotando uma série de providências. Entre elas, o monitoramento diário das manchas de óleo, a coordenação dos trabalhos de limpeza, o recolhimento de amostras de óleo e resíduos das praias atingidas, análise do óleo e análises do tráfego marítimo.

A Justiça intimou o MPF a especificar, no prazo de 15 dias, quais outras medidas poderiam ser tomadas para enfrentamento do vazamento de óleo, além das que já foram especificadas e implementadas pela União.

Fonte: ultimosegundo


תגובות


Jornal do Biarro
logo jn.jpg
Menu
E-book grátis
APRENDA A PERDER
PESO COM SAÚDE

Revelado!! Todos os  segredos de como

chegar a forma ideal sem passar fome ou com dietas malucas

(SAIBA MAIS)

  • White LinkedIn Icon
  • White Twitter Icon
  • White Google+ Icon
Siga "PELO MUNDO"
  • Facebook Social Icon
  • YouTube Social  Icon
  • Instagram Social Icon
banner-formulanegocioonline-300-11.jpg

Visto em

Divulgue aqui sua empresa, entre em contato whatsapp 79 98851-8285

© 2023 por "Pelo Mundo". Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page